segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A célula é a unidade básica da vida. É a unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos.




Os organismos multiplicam-se, reproduzem-se, sendo estes processos efectuados através das células. A forma de vida mais simples que é capaz de produzir cópias de si mesma, é a célula.



As células foram descobertas em 1665 por Robert Hooke, ao examinar lâminas de cortiça num microscópio rudimentar. Hooke observou cavidades poliédricas, às quais chamou células (do latim cella, pequena cavidade). Na prática observou paredes vegetais de células vegetais mortas.



As células são limitadas por uma membrana celular (citoplamática) e no seu interior contém uma solução aquosa, o citoplasma. No citoplasma encontram-se dispersas numerosas estruturas designadas no seu conjunto por organelos.



As células podem ser divididas em dois grandes grupos, consoante possuem ou não uma estrutura designadas por núcleo. De acordo com esta divisão temos as células: procarióticas e eucarióticas.



As células procarióticas não possuem núcleo e o prefixo pro, significa anterior e karyon provém do grego noz ou amêndoa, que é semelhante à forma que um núcleo apresenta numa célula. As células eucarióticas apresentam núcleo, onde o prefixo eu- quer dizer verdadeiro, ou seja, células que apresentam um verdadeiro (eu) núcleo (karyon).



As células procarióticas são relativamente simples (comparativamente às eucarióticas) e são as que se encontram nas bactérias e cianófitas ("algas" azuis ou cianobactérias). São organismos unicelulares constituídos por uma só célula.

Rovers - Um mundo de robozinhos

Todos se lembram do “sojourner” e do seu fabuloso passeio em Marte. Se calhar, e dada a cobertura mediática, ainda nos lembramos dos nomes de meia dúzia de calhaus com que o Rover do JPL/NASA interactuou na superfície de Marte. A viagem e presença em Marte foi uma demonstração importante da capacidade humana para prosseguir e ultrapassar aqueles que pareciam ser os seus limites. Estes robôs são comandados à distância (foi Nicola Tesla quem pela primeira vez se lembrou do assunto: “Tele-Automática”), possuindo vários graus de autonomia capazes de interpretar informação sensorial e “decidir” o que fazer para atingir os seus objectivos. Desde o enorme sucesso das Voyager que o homem decidiu apostar em robôs para desempenhar este tipo de missões. O “sojourner” foi talvez o mais mediatizado sucesso, mas houveram outras missões fabulosas (algumas das quais falharam ... mas não é errando que se aprende?): a missão Mars Polar Lander, a recente missão da sonda NEAR Shoemaker com o asteróide Eros (com “touch down” no Dia dos Namorados), etc.

A queda do geocentrismo




Este modelo de universo sofreu forte contestação por parte da igreja, sendo inclusive proibida pela Inquisição. Em 1600 Giordano Bruno é morto na fogueira por defender o heliocentrismo.



Com este modelo se explica mais facilmente a sucessão dos dias e das noites (consequência da rotação da Terra), e a inversão do movimento dos planetas sem recorrer a epiciclos.



mas, a física de Copérnico, era a física aristotélica. Como responder as seguintes questões:



(1) Porquê a Terra gira em torno de seu eixo?



Resposta: A rotação é própria dos corpos esféricos.



(2) Porquê a Terra gira em torno do Sol ?



Resposta: A translação ao longo de uma circunferência é própria dos astros.



(3) Porquê uma pedra abandonada no cimo de uma torre não cai for a da base da torre?


Resposta: Não responde. Afinal, a Terra não foge por baixo do ponto de lançamento?
Depois de minuciosos cálculos matemáticos, ele deduziu: A Terra executa um movimento completo em torno de seu eixo. Isso explicaria o movimento do Sol e das estrelas, produzindo o dia e a noite. Novos cálculos o levaram a atribuir ao Sol o movimento anual, que na verdade é executado pela Terra.




As suas afirmações eram contrárias a Teoria Geocêntrica, que afirmava ser a Terra fixa, e que todos os demais astros, giravam em torno dela. A Igreja fundamentava-se na Teoria Geocêntrica, e agia de modo bravio, contra qualquer conceito contrário a esta teoria. A Teoria Geocêntrica, também chamada de Teoria Ptolemaica, por ter sido elaborada por Cláudio Ptolomeu, astrónomo e geógrafo grego do séc. II, dizia que a Terra era imóvel e ao seu redor giravam a Lua, o Sol, os planetas e as estrelas.



Durante 30 anos, Copérnico, analisando e meditando nas suas próprias observações, concluiu a sua teoria. Como uma das suas maiores características era ser prudente, de início, apresentou sua teoria como mera hipótese, já que naquela época eram comuns, as condenações por heresia.



Copérnico, era eclesiástico, respeitava e temia as autoridades religiosas e, para estas, a teoria de Ptolomeu era mais adequada para confirmar, as citações bíblicas, de modo conveniente para a Igreja. Temendo contradizê-la, Copérnico, em 1530, apresentou a sua teoria apenas entre os astrónomos, num manuscrito chamado "Pequenos Comentários de Nicolau Copérnico em torno de suas hipóteses sobre os movimentos celestes".



Só após 20 anos da divulgação da pesquisa de Copérnico, o frade dominicano Giordano Bruno acrescentou a teoria, à ideia do Universo infinito, levantando novamente a polémica. Por isso, a Inquisição, condenou-o à morte.

A origem da astronomia se baseia na antiga (hoje considerada pseudociência) astrologia, praticada desde tempos remotos. Todos os povos desenvolveram, ao observar o céu, um ou outro tipo de calendário, para medir as variações do clima no decorrer do ano. A função primordial destes calendários era prever eventos cíclicos dos quais dependia a sobrevivência humana, como a chegada das chuvas ou do frio. Esse conhecimento empírico foi a base de classificações variadas dos corpos celestes. As primeiras idéias de constelação surgiram dessa necessidade de acompanhar o movimento dos planetas contra um quadro de referência fixo.




A Astronomia é uma das poucas ciências onde observadores independentes possuem um papel ativo, especialmente na descoberta e monitoração de fenômenos temporários. Muito embora seja a sua origem, a astronomia não deve ser confundida com Astrologia, o segmento de um estudo teórico que associava os fenômenos celestes com as coisas na terra (marés) , mas que se apresenta-se falho ao generalizar o comportamento e o destino da humanidade com as estrelas e planetas. Embora os dois casos compartilhem uma origem comum, seus segmentos hoje são bastante diferentes; a astronomia incorpora o método científico e associa observações científicas extraterrestres para confirmar algumas teorias terrenas (o hélio foi descoberto assim), enquanto a única base científica da astrologia foi correlacionar a posição dos principais astros da abóboda celeste (como o Sol e a Lua) com alguns fenômenos terrestres, como o movimento das marés, o clima ou a alternância de estações.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Uma boa causa.

Ola daqui é sergio e pedro,espero que gostem do nosso site.Neste momento estamos a tentar publicar novas mensagens sobre infomação que voces desconhecem,teremos todo o prazer em que se registem por favor façam-no.É uma causa importante,vou passar a explicar.Nós somos alunos duma escola e na nossa turma e o blog que tiver mais seguidores que tiver mais pessoas.Tem um 5 e não precisa de fazer teste.

OBRIGADO,PELA ATENÇÃO.