segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Rovers - Um mundo de robozinhos

Todos se lembram do “sojourner” e do seu fabuloso passeio em Marte. Se calhar, e dada a cobertura mediática, ainda nos lembramos dos nomes de meia dúzia de calhaus com que o Rover do JPL/NASA interactuou na superfície de Marte. A viagem e presença em Marte foi uma demonstração importante da capacidade humana para prosseguir e ultrapassar aqueles que pareciam ser os seus limites. Estes robôs são comandados à distância (foi Nicola Tesla quem pela primeira vez se lembrou do assunto: “Tele-Automática”), possuindo vários graus de autonomia capazes de interpretar informação sensorial e “decidir” o que fazer para atingir os seus objectivos. Desde o enorme sucesso das Voyager que o homem decidiu apostar em robôs para desempenhar este tipo de missões. O “sojourner” foi talvez o mais mediatizado sucesso, mas houveram outras missões fabulosas (algumas das quais falharam ... mas não é errando que se aprende?): a missão Mars Polar Lander, a recente missão da sonda NEAR Shoemaker com o asteróide Eros (com “touch down” no Dia dos Namorados), etc.

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